O filme só ficará em cartaz se, especialmente, no primeiro final de semana da estreia (15, 16 e 17 de novembro) as pessoas forem ao cinema. |
Levar esclarecimento e informação sobre os danos do aborto e salvar vidas. Este é o objetivo do filme “Blood Money - Aborto Legalizado” que entra em cartaz no dia 15 de novembro nos cinemas de todo o Brasil. A produção norte-americana independente, assinada pelo diretor David Kyle, conta a história da indústria abortiva nos Estados Unidos, onde a prática é legalizada há 40 anos.
“Esse filme chega para trazer argumentos, suprarreligiosos e suprapartidários, para amadurecer o debate do aborto no Brasil. É preciso tirar esse assunto de baixo do tapete e colocá-lo abertamente em um diálogo franco”, afirmou o coordenador nacional de Comunicação do Movimento Cidadania pela Vida, Brasil sem Aborto, Luis Eduardo Girão, que comprou os direitos autorais para exibição do filme no Brasil.
No Rio, a pré-estreia para convidados aconteceu no dia 6 de novembro, no Espaço Itaú de Cinema Botafogo. Outros roadshows do documentário acontecem também em São Paulo (dia 5), Goiânia (7), Brasília (8), Belém (9), Curitiba (11), Salvador (12), Recife (13) e Fortaleza (14).
Marcha pela vida aos cinemas
“O filme só ficará em cartaz muito tempo se, especialmente, no primeiro final de semana da estreia (15, 16 e 17 de novembro) as pessoas forem ao cinema. É muito importante que aconteça a marcha pela vida aos cinemas, para mostrar que a população está abraçando essa causa”, incentivou Luis.
Segundo ele, existe no Brasil uma articulação pró-aborto muito forte, apesar de mais de 80% da população rejeitarem completamente essa legalização, segundo o Datafolha e o Ibope. “Há um lobby que usa a cultura, a mídia, o poder econômico e o poder político. Temos a maioria que está calada, enquanto uma minoria está fazendo barulho”, alertou.
O momento é de ação
Segundo Luis, muitas mulheres fazem aborto em um momento de fragilidade, pela pressão e falta de informação de que o feto é uma pessoa viva. “A ciência já evoluiu e comprovou que, a partir da concepção, já existe vida. O Projeto Genoma é um exemplo disso. Já é possível ver e ouvir, com ultrassons modernos, o coração batendo com 21 dias da concepção”, disse.
Luis Eduardo reforçou que a mulher precisa ser orientada em relação a isso. “O corpo que está no ventre da mulher não pertence a ela, o nascituro está lá apenas temporariamente. Está comprovado que mulheres que fazem aborto passam muitas vezes a vida inteira com sentimento de culpa. Há um índice maior de propensão à depressão, alcoolismo e também suicídio”.
O lançamento da Europa Filmes e da Estação Luz Filmes retrata aspectos jurídicos, científicos e humanistas. São abordadas questões ligadas à eugenia.
“Quem mais faz abortos nos Estados Unidos são mulheres negras e pobres. O filme mostra a ideologia nazista que está dizimando essas pessoas. O diretor do filme é um idealista católico. Para conseguir terminar o filme teve que sacrificar imóveis, até a casa em que vivia. Queremos que o filme se torne uma referência, e que possa ser utilizado também como base de estudo”, ressaltou.
Informações: www.bloodmoney.com.br
Aprovação do Estatuto do Nascituro
Mensagens favoráveis à aprovação do Estatuto do Nascituro, que tramita na Câmara dos Deputados, podem ser enviadas aos deputados pelo site www.camara.leg.br. É possível assinar a petição online para aprovação do Estatuto do Nascituro, promovida pelo Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto, pelo link http://migre.me/gjGiG.
Serviço:
Serviço:
O filme "Blood Money - Aborto Legalizado" estará em cartaz de 15 a 21 de novembro, no Espaço Itaú de Cinema Botafogo, na Praia de Botafogo, 316. Horários em todos os dias: 15h30, 17h, 18h30 e 20h.
Sexta, sáb, domingo e feriado = 25,00 (inteira) / 12,50 (meia)
2ª a 5ª feira = 21,00 (inteira) / 10,50 (meia).
Estará na sala 3, que tem 109 lugares.
Duração: 78 minutos
Censura: 14 anos
Duração: 78 minutos
Censura: 14 anos
Informações: 2559-8755
Assista o Trailler.
Fonte: ArqRio