Um estudo científico realizado pelo National Institutes of Health (Instituto Nacional de Saúde), em Washington, nos Estados Unidos, em parceria com cientistas israelenses apresentou um resultado notável: as mulheres que tem o hábito cotidiano da oração apresentam um risco 50% menor de contrair mal de Alzheimer.
Os alcances do estudo, apresentado recentemente na Universidade de Tel Aviv, em Israel, não permitem detalhar as causas desta redução no risco, mas os investigadores ofereceram uma possível explicação.
“A oração é um hábito no qual se emprega o pensamento, e a atividade intelectual involucrada pode constituir uma medida de proteção contra a enfermidade”, assegurou o Professor Rivka Inzelberg, Chefe de Investigações da universidade israelense.
Estas conclusões coincidem com a experiência de Yakir Kaufman, líder do departamento de neuropsiquiatria do hospital Herzog em Jerusalém: “Percebemos que as pessoas com altos níveis de bem estar espiritual apresentam um progresso mais lento do mal de Alzheimer”, declarou o profissional ao informativo The Media Line.
Leah Abramowitz, Diretora do Instituto para o Estudo do Envelhecimento em Melabev, assinalou que os pacientes que sofrem do mal de Alzheimer perdem sua memória, mas suas funções emocionais podem fortalecer-se. “É como a pessoa que é completamente cega que pode aguçar seu ouvido”, explicou.
A oração, ainda que tenha elementos cognitivos, fortalece as funções emotivas ainda mais. Além disso, a prática da devoção, pública ou privada, diminui o nível de estresse e alivia o sofrimento dos pacientes. “As orações são algo que entram na memória de longo prazo”, expressou a especialista.
Os alcances do estudo, apresentado recentemente na Universidade de Tel Aviv, em Israel, não permitem detalhar as causas desta redução no risco, mas os investigadores ofereceram uma possível explicação.
“A oração é um hábito no qual se emprega o pensamento, e a atividade intelectual involucrada pode constituir uma medida de proteção contra a enfermidade”, assegurou o Professor Rivka Inzelberg, Chefe de Investigações da universidade israelense.
Estas conclusões coincidem com a experiência de Yakir Kaufman, líder do departamento de neuropsiquiatria do hospital Herzog em Jerusalém: “Percebemos que as pessoas com altos níveis de bem estar espiritual apresentam um progresso mais lento do mal de Alzheimer”, declarou o profissional ao informativo The Media Line.
Leah Abramowitz, Diretora do Instituto para o Estudo do Envelhecimento em Melabev, assinalou que os pacientes que sofrem do mal de Alzheimer perdem sua memória, mas suas funções emocionais podem fortalecer-se. “É como a pessoa que é completamente cega que pode aguçar seu ouvido”, explicou.
A oração, ainda que tenha elementos cognitivos, fortalece as funções emotivas ainda mais. Além disso, a prática da devoção, pública ou privada, diminui o nível de estresse e alivia o sofrimento dos pacientes. “As orações são algo que entram na memória de longo prazo”, expressou a especialista.
Fonte: Canção Nova