terça-feira, 31 de março de 2015

Cantinho da Culinária - Bacalhau 7 Mares

Olá!  Amigas (os)  dias abençoados e  a  Paz de Cristo a  todos!

A Pedidos outra vez no  “CANTINHO DA CULINÁRIA“ uma receita Especial Semana Santa e Páscoa  que fez muito sucesso em 2012 uma bacalhau maravilhoso ! Aproveite !

              Que momentos da sua vida sejam muito mais gostosos !!!

BACALHAU 7 MARES

Por  Kátia Tahan

Rendimento: 4 porções                          Tempo de Preparo: 45min


INGREDIENTES: 
1/2 kg de bacalhau em lascas / 4 batatas grandes descascadas e cortadas em cubo /
1 Lta de creme de leite  (sem soro) / 1 xícara de café de leite de coco / 100 g de queijo muçarela em tiras / 100 g de queijo gorgonzola em pedacinhos    ou  1/2 copo de requeijão / 100 g de queijo parmesão ralado grosso / Ervas aromáticas e sal a gosto.
(sugestão: alecrim, tomilho, salsa, salsinha, manjericão e cebolinha, tudo bem picadinho)
1 colher de sobremesa de curry  (opção) e um pouco de nóz-moscada em pó.

MODO DE FAZER:
Cozinhe as batatas já descascadas e cortadas em cubos e reserve; Tire o sal do bacalhau (deixe na água de um dia para o outro e troque a água pelo menos 3 vezes para tirar o sal);
Cozinhe as lascas  e reserve;

Molho:
Em uma vasilha misture o creme de leite, o leite de coco, o curry, o queijo muçarela,
o gorgonzola (ou requeijão) e as ervas aromáticas.

Montagem:
Em um pirex, coloque uma camada de batatas cozidas, por cima coloque as lascas de bacalhau refolgadas no alho e cebola , azeitonas com um pouco de azeite , depois derrame o molho por cima. Tempere com sal a gosto.
Polvilhe com o queijo parmesão e a cebolinha e gratine durante uns 10 minutos(dependerá do forno). Depois de pronto, sirva quente.

Dica:  Sirva com arroz c/ brócolis ou branco,   e combina com salada verde e palmito.

E amanhã mais receitinhas Delícia ! Delícia! Hoje a noite nos vemos para participar do Ofício das Trevas às 19h na Matriz. 
Bjkas meu amores!

Kátia Tahan


O ofício de trevas - Conheça um pouco desse Rito que iremos celebrar na Terça-Feira Santa


O ofício de trevas (matutina tenebrarum) é o ofício das matinas e laudes dos três últimos dias da semana santa (quarta, quinta e sexta-feira).
e
O nome deriva-se de três situações de trevas:
1 - As trevas naturais de meia-noite ao anoitecer, ou seja, as horas destinadas à recitação do ofício, lembrando as palavras de Cristo preso nas trevas da noite: "Haec est hora vestra et potestas tenebrarum" (Esta é a vossa hora e do poder das trevas.) (Lc 22, 53).
2 - As trevas litúrgicas, quando durante as cerimonias da paixão apagam-se todas as luzes na igreja, exceto uma.
3 - As trevas simbólicas da paixão.
Quinze velas
Canta-se este ofício ao cair da noite. Por este motivo o auxílio das luzes de velas torna-se indispensável.
No coro é colocado um candelabro de quinze velas. Uma delas é de cor branca e todas as outras são feitas de cera amarela e comum, como sinal de luto e pesar.

No final de cada um dos Salmos que vão sendo cantados, o cerimoniário apaga uma das velas. Ao mesmo tempo, as luzes da igreja vão sendo apagadas também. As velas vão sendo apagadas sucessivamente, até restar apenas uma, a branca. Esta vela não será apagada. Continuará acesa e será levada para atrás do altar.
Ao término do ofício, o oficiante e os que o seguem, fecham o livro com estrépito.
Explicação
As velas que vão se apagando representam os discípulos, que pouco a pouco abandonaram Nosso Senhor Jesus Cristo durante a Paixão.
A vela branca escondida atrás do altar e, mais tarde, outra vez visível, significa Nosso Senhor que, por breve tempo, se retira do meio dos homens e baixa ao túmulo, para reaparecer, pouco depois, fulgurante de luz e de glória.
No fim, apagam-se as luzes para simbolizar o luto da Igreja e a escuridão que baixou sobre a terra quando Nosso Senhor morreu.
O ruído no fim do ofício de trevas significa o terremoto e a perturbação dos inimigos e recordam a desordem que sucedeu na natureza, com a morte de Nosso Senhor.
A razão histórica do rito de apagar pouco a pouco as velas do tenebrário provavelmente é uma lembrança. Semelhantemente se apagava uma vela depois de cada salmo, para constar quantos foram recitados. Este rito remonta, portanto, ao tempo em que ainda não havia ofícios metodicamente organizados ou quando havia, conforme a estação do ano, mudança no número de salmos.Fonte: www.arautos.org

segunda-feira, 30 de março de 2015

Cantinho da Culinária - Especial Semana Santa: Bacalhau Espiritual

Olá !  Amigas (os)  dias abençoados e  a  Paz de Cristo a  todos!

No nosso  “CANTINHO DA CULINÁRIA“ mês de Abril Especial Semana Santa e Páscoa, preparei receitas com bacalhau que são tradicionais na culinária portuguesas e que ficam DELÍCIA! DELÍCIA !
Que momentos da sua vida sejam muito mais gostosos !!!



BACALHAU ESPIRITUAL

Por  Kátia Tahan
Rendimento: 12 porções                            Tempo de Preparo: 40min

















Ingredientes:
800 g de bacalhau / 500 g de batatas / 400 g de cenoura / 2 dentes de alho gde / 3 cebolas média picadas /
4 colheres sopa de azeite / 1 pão francês amanhecido e amolecido no leite / 01 Lta de creme de leite  /
Queijo parmesão ralado  (à gosto) / 01 xícara de chá de requeijão catupiry / Noz moscada, pimenta do reino      e sal (à gosto) .

Modo de preparo:
1.    Escaldar o bacalhau, tirar pele, espinhas e desfiar (reserve);
2.    À parte, cozinhe as batatas e as cenouras,  Passar pelo espremedor e reservar ;
3.    Refogue as cebolas e o alho no azeite;
4.    Juntar o pão amolecido no leite, 400gr bacalhau, o purê de batata e cenoura, o creme de leite, requeijão catupiry, noz moscada ,sal e pimenta-do-reino (à gosto);
5.    Mexer bem a mistura e colocar a metade do creme numa forma refratária , o restante do bacalhau desfiado e por cima para finalizar o restante do creme, Alisar e polvilhar com queijo parmesão ralado.
6.    Levar ao forno 200° para gratinar  (até dourar)
Sirva quente  com arroz branco e salada verde !!  Hummm Maravilha!   

Amanhã mais receitas com bacalhau , vocês vão adorar !
Bjkas  meus Amores !!!

Kátia Tahan

sábado, 28 de março de 2015

Escala de Adoração ao Santíssimo na quinta e sexta-feira Santa


A importância do Domingo de Ramos

A entrada “solene” de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de Suas dores e humilhações

A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples, que O aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”. Esse povo tinha visto Jesus ressuscitar Lázaro de Betânia havia poucos dias e estava maravilhado. Ele tinha a certeza de que este era o Messias anunciado pelos profetas; mas esse mesmo povo tinha se enganado no tipo de Messias que Cristo era. Pensavam que fosse um Messias político, libertador social que fosse arrancar Israel das garras de Roma e devolver-lhe o apogeu dos tempos de Salomão.
Para deixar claro a este povo que Ele não era um Messias temporal e político, um libertador efêmero, mas o grande Libertador do pecado, a raiz de todos os males, então, o Senhor entra na grande cidade, a Jerusalém dos patriarcas e dos reis sagrados, montado em um jumentinho; expressão da pequenez terrena. Ele não é um Rei deste mundo! Dessa forma, o Domingo de Ramos dá o início à Semana Santa, que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras.
Esses ramos significam a vitória: “Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas”. Os ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus, membros de Cristo, participantes da Igreja, defensores da fé católica, especialmente nestes tempos difíceis em que esta é desvalorizada e espezinhada. Os ramos sagrados que levamos para nossas casas, após a Missa, lembram-nos de que estamos unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado, um caminho em direção ao Calvário, mas que chegará à Ressurreição.

O sentido da Procissão de Ramos é mostrar essa peregrinação sobre a terra que cada cristão realiza a caminho da vida eterna com Deus.
 Ela nos recorda que somos apenas peregrinos neste mundo tão passageiro, tão transitório, que se gasta tão rapidamente. E nos mostra que a nossa pátria não é neste mundo, mas sim na eternidade, que aqui nós vivemos apenas em um rápido exílio em demanda da casa do Pai. A Missa do Domingo de Ramos traz a narrativa de São Lucas sobre a Paixão de Nosso Senhor Jesus: Sua angústia mortal no Horto das Oliveiras, o Sangue vertido com o suor, o beijo traiçoeiro de Judas, a prisão, os maus-tratos causados pelas mãos do soldados na casa de Anãs, Caifás; Seu julgamento iníquo diante de Pilatos, depois, diante de Herodes, Sua condenação, o povo a vociferar “crucifica-o, crucifica-o”; as bofetadas, as humilhações, o caminho percorrido até o Calvário, a ajuda do Cirineu, o consolo das santas mulheres, o terrível madeiro da cruz, Seu diálogo com o bom ladrão, Sua morte e sepultura.
A entrada “solene” de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de Suas dores e humilhações. Aquela mesma multidão que O homenageou, motivada por Seus milagres, agora vira as costas a Ele e muitos pedem a Sua morte. Jesus, que conhecia o coração dos homens, não estava iludido. Quanta falsidade há nas atitudes de certas pessoas! Quantas lições nos deixam esse Domingo de Ramos! O Mestre nos ensina, com fatos e exemplos, que o Reino d’Ele, de fato, não é deste mundo. Que Ele não veio para derrubar César e Pilatos, mas veio para derrubar um inimigo muito pior e invisível: o pecado. E para isso é preciso se imolar; aceitar a Paixão, passar pela morte para destruir a morte; perder a vida para ganhá-la. A muitos o Senhor Jesus decepcionou; pensavam que Ele fosse escorraçar Pilatos e reimplantar o reinado de Davi e Salomão em Israel; mas Ele vem montado em um jumentinho frágil e pobre.
Muitos pensam: “Que Messias é este? Que libertador é este? É um farsante! É um enganador merece a cruz por nos ter iludido”. Talvez Judas tenha sido o grande decepcionado. O Domingo de Ramos ensina-nos que a luta de Cristo e da Igreja e, consequentemente, a nossa também, é a luta contra o pecado, a desobediência à Lei sagrada de Deus, que hoje é calcada aos pés até mesmo por muitos cristãos que preferem viver um Cristianismo “light”, adaptado aos seus gostos e interesses e segundo as suas conveniências. Impera, como disse Bento XVI, “a ditadura do relativismo”. O Domingo de Ramos nos ensina que seguir o Cristo é renunciar a nós mesmos, morrer na terra como o grão de trigo para poder dar fruto, enfrentar os dissabores e ofensas por causa do Evangelho do Senhor. Ele nos arranca das comodidades e das facilidades, para nos colocar diante d’Aquele que veio ao mundo para salvar este mundo.
Prof. Felipe Aquino
Fonte: Canção Nova

quarta-feira, 25 de março de 2015

Padre Thiago - Um ano a frente da Paróquia Nossa Senhora do Bonsucesso de Inhaúma

Hoje é um dia muito especial para nós da Paróquia Nossa Senhora do Bonsucesso de Inhaúma, há exatamente 1 ano atrás, Padre Thiago Azevedo tomava posse como administrador paroquial em nossa paróquia e ao longo desses 365 dias, muitas transformações aconteceram, não só no sentido físico em nossa igreja, mas também no sentido espiritual.
É claro que o nosso Blog não poderia deixar essa data passar em branco.
































Fotos: Pascom

segunda-feira, 23 de março de 2015

Pastoral da Saúde: “Sendo Jesus para o doente” na PNSBI


Pastoral da Saúde é um organismo de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), vinculada à Comissão Episcopal para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz. De acordo com as diretrizes da CNBB, é a ação evangelizadora "de todo o povo de Deus, comprometido a defender, promover, preservar, cuidar e celebrar a vida, tornando presente na sociedade de hoje, a missão libertadora de Cristo no mundo da saúde".
A Pastoral da Saúde atua em três dimensões que a configuram como uma pastoral diferente e mais abrangente que àquela anteriormente denominada de Pastoral do Enfermo. Sua abrangência chega a setores importantes da sociedade que têm um papel decisivo na política de saúde da nação. As dimensões são:
·   Dimensão solidária: vivência e presença samaritana junto aos doentes e sofredores nas instituições de saúde, na família e na comunidade. Ela visa atender a pessoa integralmente nas dimensões física, psíquica, social e espiritual.
·  Dimensão comunitária: visa à promoção e educação para a saúde. Relaciona-se com a saúde pública, atuando na prevenção das doenças. Procura valorizar o conhecimento, sabedoria e religiosidade popular em relação à saúde.
·  Dimensão político-institucional: atua junto aos Órgãos e Instituições Públicas e Privadas que prestam serviço e formam profissionais na área da saúde. Zela para que haja reflexão bioética, formação ética e uma política de saúde sadia, para que os seus agentes sejam articuladores e fiscalizadores das decisões no setor saúde, participando ativamente dos Conselhos de Saúde.



As atividades que a Pastoral da Saúde desenvolve junto à comunidade e à sociedade são várias. Vão desde a atenção aos doentes até a articulação junto a entidades governamentais responsáveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A Pastoral acontece com prioridade nas comunidades, conselhos de saúde, escolas, associações de bairros, sindicatos e em todos os espaços onde os cidadãos participam, por isso, este importante trabalho também é realizado por agentes da Paróquia Nossa Senhora do Bonsucesso de Inhaúma. Em entrevista a Pastoral da Comunicação (Pascom PNSBI), o coordenador da Pastoral da Saúde, Diácono Vicente Freitas da Silva, explica sobre o trabalho realizado na região paroquial.

O que é a Pastoral da Saúde? Qual é o objetivo dessa pastoral?

Diácono Vicente: A Pastoral da Saúde procura levar o consolo espiritual aos irmãos enfermos, independentemente de qualquer situação ou credo.

Como que funciona a Pastoral da Saúde na paróquia?

Na paróquia trabalhamos com a visitação hospitalar no Hospital Federal de Bonsucesso.

Quantos agentes a Pastoral da Saúde tem na paróquia?

Atualmente, estamos com 32 visitadores.

O trabalho de vocês é realizado só no hospital ou também visitam os enfermos nas casas pelo bairro?

Ainda não temos uma equipe de visitação residencial.

O que fazer para se tornar um agente da Pastoral da Saúde?

Para ser visitador é preciso: ser maior de 18 anos; ter boa saúde; espiritualidade e o curso preparatório.

Quais são os planos da Pastoral da Saúde para este ano de 2015?

Visitamos diariamente das 16 às 17h. De segunda a sexta temos o Terço da Divina Misericórdia, às 15h30min, na capela do Hospital Federal de Bonsucesso. Aos sábados rezamos o Terço de Nossa Senhora, às 15h, e no 1º sábado de cada mês temos a Benção do Santíssimo com aprofundamento.

Quais os contatos da pastoral para quem desejar obter mais informações?

Os interessados podem me ligar através do telefone 2292-3132, ramal 646.

Reportagem: Raphael Freire