domingo, 9 de junho de 2013

10º Domingo do Tempo Comum - Ano C - 09/06/13



Livro de 1º Reis 17,17-24. 

Depois destas palavras, adoeceu o filho desta mulher, a dona da casa; a sua doença era tão grave que já nem conseguia respirar. 



Livro de Salmos 30(29),2.4.5-6.11.12a.13b. 


Senhor, eu te enalteço, porque me salvaste 
e não permitiste que os inimigos se rissem de mim. 
Senhor, livraste a minha alma da mansão dos mortos, 
poupaste-me a vida, para eu não descer ao túmulo. 

Cantai salmos ao Senhor, vós que o amais, 
e dai-lhe graças, lembrando a sua santidade. 
A sua indignação dura apenas um instante, 
mas a sua benevolência é para toda a vida. 
Ao cair da noite, vem o pranto; 
e, ao amanhecer, volta a alegria.  

Ouve-me, Senhor, tem compaixão de mim; 
Senhor, vem em meu auxílio. 
Tu converteste o meu pranto em festa, 
tiraste-me o luto e vestiste-me de júbilo. 



Carta aos Gálatas 1,11-19. 


Com efeito, faço-vos saber, irmãos, que o Evangelho por mim anunciado, não o conheci à maneira humana; 
pois eu não o recebi nem aprendi de homem algum, mas por uma revelação de Jesus Cristo. 
Ouvistes falar do meu procedimento outrora no judaísmo: com que excesso perseguia a Igreja de Deus e procurava devastá-la; 
e no judaísmo ultrapassava a muitos dos compatriotas da minha idade, tão zeloso eu era das tradições dos meus pais. 
Mas, quando aprouve a Deus – que me escolheu desde o seio de minha mãe e me chamou pela sua graça – 
revelar o seu Filho em mim, para que o anuncie como Evangelho entre os gentios, não fui logo consultar criatura humana alguma, 
nem subi a Jerusalém para ir ter com os que se tornaram Apóstolos antes de mim. Parti, sim, para a Arábia e voltei outra vez a Damasco. 
A seguir, passados três anos, subi a Jerusalém, para conhecer a Cefas, e fiquei com ele durante quinze dias. 
Mas não vi nenhum outro Apóstolo, a não ser Tiago, o irmão do Senhor. 


Evangelho segundo S. Lucas 7,11-17. 


Naquele tempo, dirigia-Se Jesus para uma cidade chamada Naim, indo com Ele os seus discípulos e uma grande multidão. 
Quando estavam perto da porta da cidade, viram que levavam um defunto a sepultar, filho único de sua mãe, que era viúva; e, a acompanhá-la, vinha muita gente da cidade. 
Vendo-a, o Senhor compadeceu-se dela e disse-lhe: «Não chores.» 
Aproximando-se, tocou no caixão, e os que o transportavam pararam. Disse então: «Jovem, Eu te ordeno: Levanta-te!» 
O morto sentou-se e começou a falar. E Jesus entregou-o à sua mãe. 
O temor apoderou-se de todos, e davam glória a Deus, dizendo: «Surgiu entre nós um grande profeta e Deus visitou o seu povo!» 
E a fama deste milagre espalhou-se pela Judeia e por toda a região.