sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Estamos de férias


Nosso Blog está de férias. Retornaremos dia 03 de fevereiro. Mas você poderá acompanhar aqui o Evangelho do dia normalmente todos os dias.

Um feliz e abençoado 2014 e até lá!

Pastoral da Comunicação.

Evangelho: A semente: paciência e esperança


A semente: paciência e esperança 

Mc 4,26-34

Jesus dizia-lhes: “O Reino de Deus é como quando alguém lança a semente na terra. [...] Ora, logo que o fruto está maduro, mete-se a foice, pois o tempo da colheita chegou”. Jesus dizia-lhes: “Com que ainda podemos comparar o Reino de Deus? Com que parábola podemos apresentá-lo? É como um grão de mostarda que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as sementes. Mas, depois de semeada, cresce e se torna maior que todas as outras hortaliças, com ramos grandes a tal ponto que os pássaros do céu podem fazer seus ninhos em sua sombra”. Jesus lhes anunciava a palavra usando muitas parábolas como estas, de acordo com o que podiam compreender. [...].

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Evangelho: Jesus é a Lampada que ilumina


Jesus é a Lampada que ilumina 

Mc 4,21-25

Jesus dizia-lhes: “Será que a lâmpada vem para ficar debaixo de uma caixa ou debaixo da cama? Pelo contrário, não é ela posta no candelabro? De fato, nada há de escondido que não venha a ser descoberto; e nada acontece em segredo que não venha a se tornar público. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!” Jesus dizia-lhes: “Considerai bem o que ouvis! A medida que usardes para os outros, servirá também para vós, e vos será acrescentado ainda mais. A quem tem, será dado; e a quem não tem, será tirado até o que tem”.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Evangelho: A vós é confiado o mistério do Reino de Deus


A vós é confiado o mistério do Reino de Deus 

Mc 4,1-20

Outra vez, à beira-mar, Jesus começou a ensinar, e uma grande multidão se ajuntou ao seu redor. [...] Ele se pôs a ensinar-lhes muitas coisas em parábolas. No seu ensinamento, dizia-lhes: “Escutai! O semeador saiu a semear. [...]”. E acrescentou: “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!” Quando ficaram a sós, os que estavam com ele junto com os Doze faziam perguntas sobre as parábolas. Ele dizia-lhes: “A vós é confiado o mistério do Reino de Deus. Mas para aqueles que estão fora tudo é apresentado em parábolas, de modo que, por mais que olhem, não enxergam, por mais que escutem, não entendem, e não se convertem, nem são perdoados”. [...].

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Evangelho: Minha família é a que faz a Vontade de Deus


Minha família é a que faz a Vontade de Deus 

Mc 3,31-35

Nisso chegaram a mãe e os irmãos de Jesus. Ficaram do lado de fora e mandaram chamá-lo. Ao seu redor estava sentada muita gente. Disseram-lhe: "Tua mãe e teus irmãos e irmãs estão lá fora e te procuram". Ele respondeu: "Quem é minha mãe? Quem são meus irmãos?" E passando o olhar sobre os que estavam sentados ao seu redor, disse: "Eis minha mãe e meus irmãos! Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe". 

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Evangelho: Blasfêmia contra o Espírito Santo


Blasfêmia contra o Espírito Santo 

Mc 3,22-30

Os escribas vindos de Jerusalém diziam que ele estava possuído por Beelzebu e expulsava os demônios pelo poder do chefe dos demônios. Jesus os chamou e falou-lhes em parábolas: “Como pode Satanás expulsar Satanás? [...] Em verdade, vos digo: tudo será perdoado às pessoas, tanto os pecados como as blasfêmias que tiverem proferido. Aquele, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo nunca será perdoado; será réu de um ‘pecado eterno’”. Isso, porque diziam: “Ele tem um espírito impuro”.

domingo, 26 de janeiro de 2014

3º Domingo do Tempo Comum – Domingo 26/01/2014


Primeira Leitura (Is 8,23b - 9,3)

Leitura do Livro do profeta Isaías:
23bNo tempo passado o Senhor humilhou a terra de Zabulon e a terra de Neftali; mas recentemente cobriu de glória o caminho do mar, do além-Jordão e da Galileia das nações.
9,1O povo que andava na escuridão viu uma grande luz; para os que habitavam nas sombras da morte, uma luz resplandeceu.
2Fizeste crescer a alegria, e aumentaste a felicidade; todos se regozijam em tua presença como alegres ceifeiros na colheita, ou como exaltados guerreiros ao dividirem os despojos. 3Pois o jugo que oprimia o povo, — a carga sobre os ombros, o orgulho dos fiscais — tu os abateste como na jornada de Madiã.

Responsório (Sl 26)

— O Senhor é minha luz e salvação./ O Senhor é a proteção da minha vida.
— O Senhor é minha luz e salvação./ O Senhor é a proteção da minha vida.
— O Senhor é minha luz e salvação;/ de quem eu terei medo?/ O Senhor é a proteção da minha vida;/ perante quem eu tremerei?
— Ao Senhor eu peço apenas uma coisa,/ e é só isto que eu desejo:/ habitar no santuário do Senhor/ por toda a minha vida;/ saborear a suavidade do Senhor/ e contemplá-lo no seu templo.
— Sei que a bondade do Senhor hei de ver/ na terra dos viventes./ Espera no Senhor e tem coragem,/ espera no Senhor!

Segunda Leitura (1Cor 1,10-13.17)
Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios:
10Irmãos, eu vos exorto, pelo nome do Senhor nosso, Jesus Cristo, a que sejais todos concordes uns com os outros e não admitais divisões entre vós. Pelo contrário, sede bem unidos e concordes no pensar e no falar.
11Com efeito, pessoas da família de Cloé informaram-me a vosso respeito, meus irmãos, que está havendo contendas entre vós.
12Digo isso, porque cada um de vós afirma: “Eu sou de Paulo”; ou: “Eu sou de Apolo”; ou: “Eu sou de Cefas”; ou: “Eu sou de Cristo”!
13Será que Cristo está dividido? Acaso Paulo é que foi crucificado por amor de vós? Ou é no nome de Paulo que fostes batizados?
17De fato, Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar a boa nova da salvação, sem me valer dos recursos da oratória, para não privar a cruz de Cristo da sua força própria.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Anúncio do Evangelho (Mt 4,12-23)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

12Ao saber que João tinha sido preso, Jesus voltou para a Galileia. 13Deixou Nazaré e foi morar em Cafarnaum, que fica às margens do mar da Galileia, 14no território de Zabulon e Neftali, para se cumprir o que foi dito pelo profeta Isaías: 15”Terra de Zabulon, terra de Neftali, caminho do mar, região do outro lado do rio Jordão, Galileia dos pagãos! 16O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz, e para os que viviam na região escura da morte brilhou uma luz”. 17Daí em diante Jesus começou a pregar dizendo: “Convertei-vos, porque o Reino dos Céus está próximo”.
18Quando Jesus andava à beira do mar da Galileia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam lançando a rede ao mar, pois eram pescadores.19Jesus disse a eles: “Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens”. 20Eles imediatamente deixaram as redes e o seguiram.
21Caminhando um pouco mais, Jesus viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam na barca com seu pai Zebedeu consertando as redes. Jesus os chamou. 22Eles imediatamente deixaram a barca e o pai, e o seguiram. 23Jesus andava por toda a Galileia, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino e curando todo tipo de doença e enfermidade do povo.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Evangelho: Encontro com Jesus, conversão, discipulado, comunhão e missão


Encontro com Jesus, conversão, discipulado, comunhão e missão 

Mc 16,15-18

E disse-lhes: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa-Nova a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado. Eis os sinais que acompanharão aqueles que crerem: expulsarão demônios em meu nome; falarão novas línguas; se pegarem em serpentes e beberem veneno mortal, não lhes fará mal algum; e quando impuserem as mãos sobre os doentes, estes ficarão curados”.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Evangelho: Jesus constitui sua equipe de apóstolos


Jesus constitui sua equipe de apóstolos 

Mc 3,13-19

Jesus subiu um monte, chamou os que ele quis, e eles foram para perto dele. Então escolheu doze homens para ficarem com ele e serem enviados para anunciar o evangelho. A esses doze ele chamou de apóstolos. Eles receberam autoridade para expulsar demônios. Os doze foram estes: Simão, a quem Jesus deu o nome de Pedro; Tiago e João, filhos de Zebedeu (a estes ele deu o nome de Boanerges, que quer dizer "Filhos do Trovão"); André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Tadeu, Simão, o nacionalista; e Judas Iscariotes, que traiu Jesus.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Evangelho: De todas as partes,uma grande multidão o seguia


De todas as partes,uma grande multidão o seguia 

Mc 3,7-12

Jesus, então, com seus discípulos, retirou-se em direção ao lago, e uma grande multidão da Galileia o seguia. Também veio a ele muita gente da Judeia e de Jerusalém, da Idumeia e de além do Jordão, e até da região de Tiro e Sidônia, porque ouviram dizer quanta coisa ele fazia. Ele disse aos discípulos que providenciassem um barquinho para ele, a fim de que a multidão não o apertasse. Pois, como tivesse curado a muitos, aqueles que tinham doenças se atiravam sobre ele para tocá-lo. E os espíritos impuros, ao vê-lo, caíam a seus pés, gritando: "Tu és o Filho de Deus". Mas ele os repreendeu, proibindo que manifestassem quem ele era.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Evangelho: Centralidade do amor


Centralidade do amor 

Mc 3,1-6

Jesus foi outra vez à sinagoga. Estava ali um homem que tinha uma das mãos aleijada. Estavam também na sinagoga algumas pessoas que queriam acusar Jesus de desobedecer à Lei; por isso ficaram espiando Jesus com atenção para ver se ele ia curar o homem no sábado. Ele disse para o homem: 
- Venha cá! 
E perguntou aos outros: 
- O que é que a nossa Lei diz sobre o sábado? O que é permitido fazer nesse dia: o bem ou o mal? Salvar alguém da morte ou deixar morrer? 
Ninguém respondeu nada. Então Jesus olhou zangado e triste para eles porque não queriam entender. E disse para o homem: 
- Estenda a mão! 
O homem estendeu a mão, e ela sarou. Logo depois os fariseus saíram dali e, junto com as pessoas do partido de Herodes, começaram a fazer planos para matar Jesus.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Evangelho: A controvérsia do dia de sábado


A controvérsia do dia de sábado 

Mc 2,23-28

Certo sábado, Jesus estava passando pelas plantações de trigo, e os discípulos começaram a abrir caminho, arrancando espigas. Os fariseus disseram então a Jesus: “Olha! Por que eles fazem no dia de sábado o que não é permitido?” Ele respondeu [...]. E acrescentou: “O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado. Desse modo, o Filho do Homem é Senhor também do sábado”.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

São Sebastião - 20 de Janeiro


Sabe-se que foi um dos primeiros mártires cristãos a ser enterrado no cemitério da antiga via Appia, em Roma. A lenda conta que, em 283, tornou-se oficial da guarda imperial, sob comando do imperador Diocleciano.

Mas o Imperador descobriu que ele era cristão e, por isso, foi martirizado, sendo crivado de flechas. Dado como morto, suas feridas foram tratadas pela viúva de outro santo, Cástulo, e conseguiu sobreviver. Confrontou-se com Diocleciano devido à sua crueldade para com os cristãos. A princípio, o imperador ficou sem fala, mas depois ordenou que Sebastião fosse espancado até a morte.

Evangelho: Anúncio de tempos novos


Anúncio de tempos novos 

Mc 2,18-22

Os discípulos de João e os fariseus estavam jejuando. Vieram então perguntar a Jesus: “Por que os discípulos de João e os discípulos dos fariseus jejuam, e os teus discípulos não jejuam?” Jesus respondeu: “Acaso os convidados do casamento podem jejuar enquanto o noivo está com eles? Enquanto o noivo está com eles, os convidados não podem jejuar. Dias virão em que o noivo lhes será tirado. Então, naquele dia jejuarão. [...]”.

domingo, 19 de janeiro de 2014

2º Domingo do Tempo Comum - Ano A - 19/01/14


Livro de Isaías 49,3.5-6.
 
Disse-me: «Israel, tu és o meu servo, em ti serei glorificado.» 
E agora o SENHOR declara-me que me formou desde o ventre materno, para ser o seu servo, para lhe reconduzir Jacob, e para lhe congregar Israel. Assim me honrou o SENHOR. O meu Deus tornou-se a minha força. 
Disse-me: «Não basta que sejas meu servo, só para restaurares as tribos de Jacob, e reunires os sobreviventes de Israel. Vou fazer de ti luz das nações, para que a minha salvação chegue até aos confins da terra.» 


Livro de Salmos 40(39),2.4.7-8.9.10. 


Invoquei o Senhor com toda a confiança; 
Ele inclinou-se para mim e ouviu o meu clamor. 
Ele pôs nos meus lábios um cântico novo, 
um hino de louvor ao nosso Deus. 
Muitos, ao verem isto, hão-de comover se, 
hão-de pôr a sua confiança no Senhor. 

Não quiseste sacrifícios nem oblações, 
mas abriste-me os ouvidos para escutar; 
não pediste holocaustos nem vítimas. 

Então eu disse: "Aqui estou! ." 
No Livro da Lei está escrito aquilo que devo fazer. 
Esse é o meu desejo, ó meu Deus; 
a tua lei está dentro do meu coração.»

Anunciei a tua justiça na grande assembleia; 
Tu bem sabes, Senhor, que não fechei os meus lábios. 


1ª Carta aos Coríntios 1,1-3. 


Irmãos: Paulo, chamado por vontade de Deus a ser apóstolo de Cristo Jesus, e Sóstenes, nosso irmão, 
à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados a ser santos, com todos os que em qualquer lugar invocam o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: 
graça e paz vos sejam dadas da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. 


Evangelho segundo S. João 1,29-34. 


Naquele tempo, João Baptista viu Jesus, que vinha ao seu encontro, e exclamou: «Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! 
É aquele de quem eu disse: 'Depois de mim vem um homem que me passou à frente, porque existia antes de mim.' 
Eu não o conhecia bem; mas foi para Ele se manifestar a Israel que eu vim baptizar com água.» 
E João testemunhou: «Vi o Espírito que descia do céu como uma pomba e permanecia sobre Ele. 
E eu não o conhecia, mas quem me enviou a baptizar com água é que me disse: 'Aquele sobre quem vires descer o Espírito e poisar sobre Ele, é o que baptiza com o Espírito Santo'. 
Pois bem: eu vi e dou testemunho de que este é o Filho de Deus.» 

sábado, 18 de janeiro de 2014

Evangelho: A convocação de Levi


A convocação de Levi 

Mc 2,13-17

[...] Os escribas, que eram fariseus, vendo que Jesus comia com os pecadores e os publicanos, disseram aos discípulos de Jesus: “Por que ele come com os publicanos e os pecadores?” Tendo ouvido, Jesus respondeu-lhes: “Não são as pessoas com saúde que precisam de médico, mas as doentes. Não é a justos que vim chamar, mas a pecadores”.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Evangelho: Jesus cura um paralítico


Jesus cura um paralítico 

Mc 2,1-12

Jesus passou novamente por Cafarnaum, e espalhou-se a notícia de que ele estava em casa. Ajuntou-se tanta gente que já não havia mais lugar. Trouxeram-lhe um paralítico, carregado por quatro homens. Como não conseguiam apresentá-lo a ele, por causa da multidão, abriram o teto, bem em cima do lugar onde ele estava e, pelo buraco, desceram a maca. Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: “Filho, os teus pecados são perdoados”. [...] O paralítico se levantou e, à vista de todos, saiu carregando a maca. Todos ficaram admirados e louvavam a Deus dizendo: “Nunca vimos coisa igual!”

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Evangelho: Vai mostrar-te ao sacerdote


Vai mostrar-te ao sacerdote 

Mc 1,40-45

Um leproso aproximou-se de Jesus e, de joelhos, suplicava-lhe: "Se queres, tens o poder de purificar-me!" Jesus encheu-se de compaixão, e estendendo a mão sobre ele, o tocou, dizendo: "Eu quero, fica purificado". Imediatamente a lepra desapareceu, e ele ficou purificado. Jesus, com severidade, despediu-o e recomendou-lhe: "Não contes nada a ninguém! Mas vai mostrar-te ao sacerdote e apresenta, por tua purificação, a oferenda prescrita por Moisés. Isso lhes servirá de testemunho". Ele, porém, assim que partiu, começou a proclamar e a divulgar muito este acontecimento, de modo que Jesus já não podia entrar, publicamente, na cidade. Ele ficava fora, em lugares desertos, mas de toda parte vinham a ele.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Evangelho: Proclamação da Boa Nova


Proclamação da Boa Nova 

Mc 1,29-39

Logo que saíram da sinagoga, foram com Tiago e João para a casa de Simão e André. A sogra de Simão estava de cama, com febre, e logo falaram dela a Jesus. Ele aproximou-se e, tomando-a pela mão, levantou-a; a febre a deixou, e ela se pôs a servi-los. Ao anoitecer, depois do pôr do sol, levavam a Jesus todos os doentes e os que tinham demônios. A cidade inteira se ajuntou à porta da casa. Ele curou muitos que sofriam de diversas enfermidades; expulsou também muitos demônios, e não lhes permitia falar, porque sabiam quem ele era. De madrugada, quando ainda estava bem escuro, Jesus se levantou e saiu rumo a um lugar deserto. Lá, ele orava. Simão e os que estavam com ele se puseram a procurá-lo. E quando o encontraram, disseram-lhe: "Todos te procuram". Jesus respondeu: "Vamos a outros lugares, nas aldeias da redondeza, a fim de que, lá também, eu proclame a Boa-Nova. Pois foi para isso que eu saí". E foi proclamando nas sinagogas por toda a Galileia, e expulsava os demônios.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Evangelho: O Santo de Deus!



O Santo de Deus! 

Mc 1,21b-28

No sábado, Jesus foi à sinagoga e pôs-se a ensinar. Todos ficaram admirados com seu ensinamento, pois ele os ensinava como quem tem autoridade, não como os escribas. Entre eles na sinagoga estava um homem com um espírito impuro; ele gritava: “Que queres de nós, Jesus Nazareno? [...] Eu sei quem tu és: o Santo de Deus!” Jesus o repreendeu: “Cala-te, sai dele!” O espírito impuro sacudiu o homem com violência, deu um forte grito e saiu. [...] E sua fama se espalhou rapidamente por toda a região da Galileia.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Evangelho: Jesus começa o seu trabalho na Galiléia


Jesus começa o seu trabalho na Galiléia 

Mc 1,14-20

Depois que João foi preso, Jesus veio para a Galileia, proclamando a Boa-Nova de Deus: “Completou-se o tempo, e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede na Boa-Nova”. Caminhando à beira do mar da Galileia, Jesus viu Simão e o irmão deste, André, lançando as redes ao mar, pois eram pescadores. Então lhes disse: “Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens” [...].

domingo, 12 de janeiro de 2014

Dom Orani é nomeado cardeal


O Papa Francisco anunciou neste domingo, 12 de janeiro, a criação de 19 novos cardeaisprovenientes de doze diferentes países, entre os quais o único brasileiro foi o arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta. A lista inclui responsáveis da Cúria Romana e várias dioceses. Dom Lorenzo Baldisseri, que foi Núncio Apostólico no Brasil, também foi nomeado. Dos novos, o Santo Padre uniu também ao Colégio Cardinalício três arcebispos eméritos, que – disse – se distinguiram pelo seu serviço à Santa Sé e à Igreja.
Agora o Brasil passa a ter dez cardeais, sendo atualmente cinco votantes (com menos de 80 anos), num eventual conclave. Os cardeais brasileiros são, além de Dom Orani, nomeado hoje: Dom Eusébio Oscar Scheid, do Rio de Janeiro; Dom Paulo Evaristo Arns, de São Paulo; Dom José Freire Falcão, de Brasília; Dom Serafim Fernandes de Araújo, de Belo Horizonte; Dom Cláudio Hummes, de São Paulo, e Dom Geraldo Majella Agnelo, de Salvador. Também os arcebispos Dom Odilo Pedro Scherer, de São Paulo; Dom Raymundo Damasceno Assis, de Aparecida e Dom João Braz de Aviz, atual prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, no Vaticano (os grifados são, atualmente, votantes).
Uma graça e uma grande responsabilidade

Quando foi feito o anúncio, Dom Orani estava nos estúdios da TV Brasil, onde celebrou, ao vivo, às 8h, a Santa Missa, com a presença da imagem peregrina de São Sebastião. 


Em entrevista aos veículos de comunicação da Arquidiocese, ele afirmou que a nomeação é uma graça e ao mesmo tempo uma grande responsabilidade: "Em minha indignidade tenho certeza que a graça de Deus não me faltará para poder bem servir a Igreja nessa dimensão universal que é a dimensão do cardinalato. Peço a todos que continuem rezando por mim para que possa continuar servindo à Deus, à Igreja, como tenho servido até hoje, mas agora com essa responsabilidade maior, que se une as que já desenvolvo".

Os cardeais têm a tarefa de ajudar o sucessor de Pedro no desenvolvimento do seu ministério de confirmar os irmãos na fé e de ser princípio e fundamento da unidade e da comunhão da Igreja.


O anúncio

O anúncio foi feito no final da oração do Ângelus, realizada na Basílica de São Pedro, no Vaticano. Conforme anunciado no dia 31 de outubro de 2013, o Consistório de criação dos novos cardeais será no dia 22 de fevereiro, na festa da Cátedra de São Pedro.
Na ocasião, o Santo Padre entregará três símbolos importantes que estão diretamente ligados à vida e à missão de um cardeal: o barrete, o anel e o título cardinalício. Os cardeais estarão usando a veste cardinalícia, na cor vermelha, que representa o sangue do martírio e indica que cada cardeal de certa forma está pronto a dar a vida por Cristo e a sua Igreja em toda e qualquer circunstância.
O Consistório será realizado em meio a várias reuniões importantes, já determinada pelo Papa Francisco: a do Colégio Cardinalício, nos dias 17 e 18 de fevereiro; a terceira reunião do Conselho de Cardeais (dos oito cardeais); a reunião do Conselho do Sínodo, nos dias 24 e 25; e Conselho dos Cardeais para os assuntos econômicos e organizativos da Santa Sé (Conselho dos 15).
 O último consistório público, convocado pelo Papa Bento XVI, para a criação de seis novos cardeais, foi realizado no dia 24 de novembro de 2012. Até então, o Brasil já teve 20 cardeais. O primeiro, também da America Latina, criado em 1905, foi o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti (1850 - 1930).

Colégio Cardinalício

O Colégio de Cardeais, cuja origem está ligada ao clero antigo da Igreja Romana, tem a função de eleger o sucessor de Pedro e aconselhá-lo em questões de maior importância. Seja nos escritórios da Cúria Romana ou em seus ministérios nas Igrejas locais em todo o mundo, os cardeais são chamados a partilhar de modo especial na solicitude do Papa para com a Igreja universal, promovendo a santidade, a comunhão e paz da Igreja A cor viva de suas vestes tem sido tradicionalmente vista como um sinal de seu compromisso de defender o rebanho de Cristo até o derramamento de seu sangue. (cf. Discurso de Bento XVI, na audiência com os novos cardeais, familiares e fiéis, em 26 de novembro de 2012).
Francisco seguiu a regra dos 120 cardeais eleitores com menos de 80 anos. Atualmente havia 13 lugares “vacantes”, outros 3 serão “vacantes” até o próximo mês de maio. Por isso o Papa escolheu 16 eleitores.
Dos 16 eleitores, 4 são membros da Cúria, portanto um quarto do total, e 12 são Arcebispo ou Bispos residenciais de países todos diferentes entre eles.A distribuição dos prelados residenciais eleitores está bem distribuída entre os diversos continentes:
Europa 2; América do Norte e Central 2; América do Sul 3; África2; Ásia 2.A escolha de cardeais do Burkina Faso e do Haiti indica a atenção pelos povos provados pela pobreza.
Foram escolhidos prelados residenciais também de sedes não tradicionamente “cardinalícias”, como Perúgiana Itália, Cotabato na Ilha de Mindanau nas Filipinas.Entre os cardeais não eleitores destaca-se a criação de Dom Capovilla, Secretário do Beato Papa João XXIII, que será canonizado no mês de abril.
O mais idoso é Dom Capovilla, 98 anos, e o mais jovem, Dom Langlois, 55 anos.Destaque o Brasil é a escolha por parte do Papa Fancisco de Dom Orani João Tempesta e do Arcebispo Dom Lorenzo Baldisseri, que por quase 10 anos foi Núncio Apostólico no Brasil e hoje é o Secretário do Sínodo dos Bispos.


Rito do Consistório

Após a proclamação das leituras e da alocução, o Santo Padre vai ler a fórmula de criação e proclamará solenemente os nomes dos novos cardeais, para os unir com “um vínculo mais estreito à Sé de Pedro”.

Depois terá lugar a profissão de fé e o juramento dos novos cardeais, de fidelidade e obediência ao Papa e seus sucessores, “agora e para sempre”. A profissão de fé, que faz parte do Símbolo niceno-constantinopolitano, é a síntese da fé da Igreja que cada um recebe no momento do Batismo.
Cada um ajoelha-se, para receber o barrete cardinalício, que o Papa impõe “como sinal da dignidade do cardinalato”, significando que todos devem estar prontos a comportar-se “com fortaleza, até à efusão do sangue".
O Papa oferece ainda um anel aos novos cardeais para que se “reforce o amor pela Igreja”, seguindo-se a atribuição a cada cardeal uma igreja de Roma (título ou diaconia) – que simboliza a “participação na solicitude pastoral do Papa” na cidade -, bem como a entrega da bula de criação cardinalícia, momento selado por um abraço de paz.

Cátedra de São Pedro

A cátedra é a poltrona reservada ao bispo, da qual é derivado o nome catedral, a igreja na qual o bispo preside a liturgia e ensina o povo. 
A Cátedra de São Pedro, representada no fundo da Basílica Vaticana por uma monumental escultura de Bernini, é símbolo da especial missão de Pedro e dos seus sucessores de pastorear o rebanho de Cristo conduzindo-o unido na fé e na caridade.
Desde o inicio do segundo século, Santo Inácio de Antioquia atribuía à Igreja de Roma um singular primado, saudando-a, na sua carta aos romanos, como aquela que "preside a caridade".
Tal especial papel de serviço atribuído à Igreja Romana e ao seu bispo provém do fato que nesta cidade foi derramado o sangue dos apóstolos Pedro e Paulo, além de numerosos mártires. Assim, o testemunho do sangue e da caridade.
A Cátedra de Pedro, portanto, é sinal de autoridade, mas daquela de Cristo, baseada sobre a fé e sobre o amor.
(cf. Bento XVI, Oração do Ângelus, na Praça de São Pedro, Vaticano, em 19/02/2012)

Curiosidades

O título de cardeal foi reconhecido pela primeira vez durante o pontificado de Silvestre I (314-335).
A princípio, o título era atribuído genericamente a pessoas a serviço de uma igreja ou diaconia, reservando-o mais tarde aos responsáveis das Igrejas titulares de Roma e das igrejas mais importantes da Itália e do estrangeiro.
O Colégio Cardinalício foi instituído em sua forma atual em 1150. Desde então, os cardeais têm sido os únicos eleitores do Papa a quem elegem em conclave, seguindo as últimas orientações da constituição apostólica de João Paulo II, a "Universi Dominici gregis", de 22 de fevereiro de 1996.
O número de cardeais variou até quase fins do século 16 e seguiu crescendo ao ritmo dos sucessivos desenvolvimentos dos assuntos da Igreja, mas sua internacionalização ficou acentuada nas últimas quatro décadas.
Paulo VI estendeu Colégio Cardinalício para incluir aos patriarcas orientais e fixou seu número em 120 membros.
Como conselheiros do Papa, os cardeais atuam colegialmente com ele através dos consistórios, que o Romano Pontífice convoca e se desenvolvem sob sua presidência. Os Consistórios podem ser ordinários ou extraordinários.

Significado da palavra cardeal

 A função de um cardeal é assistir o Papa em suas diversas competências. Os cardeais, agrupados no Colégio dos Cardeais, são também chamados de purpurados, pela cor vermelho-carmesim da sua indumentária. A etimologia do termo cardeal encontra-se no latim cardo/cardinis, em português gonzo ou eixo, algo que gira, neste caso em torno do Papa.

Fonte: ArqRio

BAPTISMO DO SENHOR, festa - Ano A - 12/01/14


Livro de Isaías 42,1-4.6-7. 

Diz o Senhor: «Eis o meu servo, que Eu amparo, o meu eleito, que Eu preferi. Fiz repousar sobre ele o meu espírito, para que leve às nações a verdadeira justiça. 
Ele não gritará, não levantará a voz, não clamará nas ruas. 
Não quebrará a cana rachada, não apagará a mecha que ainda fumega. Anunciará com toda a fidelidade a verdadeira justiça. 
Não desanimará, nem desfalecerá, até estabelecer na terra o direito, as leis que os povos das ilhas esperam dele. 
Eu, o SENHOR, chamei-te por causa da justiça, segurei-te pela mão; formei-te e designei-te como aliança de um povo e luz das nações; 
para abrires os olhos aos cegos, para tirares do cárcere os prisioneiros, e da prisão, os que vivem nas trevas. 


Livro de Salmos 29(28),1a.2.3ac-4.3b.9b-10. 


Filhos de Deus, prestai ao Senhor,   
prestai ao Senhor glória e honra.
Tributai ao Senhor a glória do seu nome, 
adorai o Senhor com ornamentos sagrados.

A voz do Senhor ressoa sobre as nuvens, 
o Senhor está sobre a vastidão das águas. 
A voz do Senhor é poderosa, 
a voz do Senhor é cheia de majestade.

O Deus glorioso faz ecoar o seu trovão,  
No seu santuário todos exclamam: "Glória!"
Para além do dilúvio, está sentado o Senhor, 
o Senhor está sentado como rei eterno.



Livro dos Actos dos Apóstolos 10,34-38. 


Naqueles dias, Pedro tomou a palavra e disse: «Reconheço, na verdade, que Deus não faz acepção de pessoas, 
mas que, em qualquer povo, quem o teme e põe em prática a justiça, lhe é agradável. 
Enviou a sua palavra aos filhos de Israel, anunciando-lhes a Boa-Nova da paz, por Jesus Cristo, Ele que é o Senhor de todos. 
Sabeis o que ocorreu em toda a Judeia, a começar pela Galileia, depois do baptismo que João pregou: 
como Deus ungiu com o Espírito Santo e com o poder a Jesus de Nazaré, o qual andou de lugar em lugar, fazendo o bem e curando todos os que eram oprimidos pelo diabo, porque Deus estava com Ele. 


Evangelho segundo S. Mateus 3,13-17. 


Naquele tempo, Jesus chegou da Galileia e veio ter com João Baptista ao Jordão, para ser baptizado por ele. 
João opunha-se, dizendo: «Eu é que tenho necessidade de ser baptizado por ti, e Tu vens a mim?» 
Jesus, porém, respondeu-lhe: «Deixa por agora. Convém que cumpramos assim toda a justiça.» João, então, concordou. 
Uma vez baptizado, Jesus saiu da água e eis que se rasgaram os céus, e viu o Espírito de Deus descer como uma pomba e vir sobre Ele. 
E uma voz vinda do Céu dizia: «Este é o meu Filho muito amado, no qual pus todo o meu agrado.» 

sábado, 11 de janeiro de 2014

Evangelho: João Batista testemunha e anuncia


João Batista testemunha e anuncia 

Jo 3,22-30

Depois disso, Jesus e os seus discípulos foram para a região da Judéia. Ele ficou algum tempo com eles ali e batizava as pessoas. João também estava batizando em Enom, perto de Salim, porque lá havia muita água. João ainda não tinha sido preso. 

Alguns discípulos de João tiveram uma discussão com um judeu sobre a cerimônia de purificação. Eles foram dizer a João: 


- Mestre, aquele homem que estava com o senhor no outro lado do rio Jordão está batizando as pessoas. O senhor falou sobre ele, lembra? E todos estão indo atrás dele. 


João respondeu: 


- Ninguém pode ter alguma coisa se ela não for dada por Deus. Vocês são testemunhas de que eu disse: "Eu não sou o Messias, mas fui enviado adiante dele." Num casamento, o noivo é aquele a quem a noiva pertence. O amigo do noivo está ali, e o escuta, e se alegra quando ouve a voz dele. Assim também o que está acontecendo com Jesus me faz ficar completamente alegre. Ele tem de ficar cada vez mais importante, e eu, menos importante.


sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Evangelho: Jesus integra a pessoa


Jesus integra a pessoa 

Lc 5,12-16

Estando Jesus numa das cidades, apareceu um homem coberto de lepra. Ao ver Jesus, ele caiu com o rosto em terra e suplicou-lhe: “Senhor, se queres, tens o poder de purificar-me”. Estendendo a mão, Jesus tocou nele e disse: “Quero, sejas purificado”. E imediatamente a lepra desapareceu. E ordenou-lhe que não o contasse a ninguém. “Mas”, disse,” vai mostrar-te ao sacerdote e apresenta por tua purificação a oferenda prescrita por Moisés. Isso lhes servirá de testemunho”. Cada vez mais, sua fama se espalhava [...]. Ele, porém, se retirava para lugares desertos, onde se entregava à oração.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Evangelho: Os olhos de todos estavam fixos em Jesus


Os olhos de todos estavam fixos em Jesus 

Lc 4,14-22a

Jesus voltou para a Galileia, com a força do Espírito, e sua fama se espalhou por toda a região. Ele ensinava nas sinagogas deles, e todos o elogiavam. Foi então a Nazaré, onde se tinha criado. Conforme seu costume, no dia de sábado, foi à sinagoga e levantou-se para fazer a leitura. Deram-lhe o livro do profeta Isaías. Abrindo o livro, encontrou o lugar onde está escrito: "O Espírito do Senhor está sobre mim, pois ele me ungiu, para anunciar a Boa-Nova aos pobres: enviou-me para proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação da vista; para dar liberdade aos oprimidos e proclamar um ano aceito da parte do Senhor". Depois, fechou o livro, entregou-o ao ajudante e sentou-se. Os olhos de todos, na sinagoga, estavam fixos nele. Então, começou a dizer-lhes: "Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir". Todos testemunhavam a favor dele, maravilhados com as palavras cheias de graça que saíam de sua boca.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Evangelho: Ver Jesus como ele é


Ver Jesus como ele é 

Mc 6,45-52

Jesus mandou que os discípulos entrassem no barco e fossem na frente para Betsaida. Depois de despedir a multidão, subiu à montanha para orar. Já era noite, o barco estava no meio do mar e Jesus, sozinho, em terra. Vendo-os com dificuldade no remar, porque o vento era contrário, nas últimas horas da noite, foi até eles [...]. Quando os discípulos o viram andar sobre o mar, acharam que fosse um fantasma e começaram a gritar. Mas ele logo falou: “Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!” Ele subiu no barco, juntando-se a eles, e o vento cessou. Mas os discípulos ficaram ainda mais espantados. De fato, não tinham compreendido nada a respeito dos pães. O coração deles continuava endurecido.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Evangelho: Dai-lhes vós mesmo de comer!


Dai-lhes vós mesmo de comer!... 

Mc 6,34-44

Ao sair do barco, Jesus viu uma grande multidão e encheu-se de compaixão, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E começou, então, a ensinar-lhes muitas coisas. [...] “Este lugar é deserto e já é tarde. Despede-os, para que possam ir comprar algo para comer”. Mas ele respondeu: “Vós mesmos, dai-lhes de comer!” [...] “Quantos pães tendes? Ide ver”. Eles foram ver e disseram: “Cinco pães e dois peixes”. Então, Jesus mandou que todos se sentassem, na relva verde, [...] em grupos de cem e de cinquenta. Em seguida, Jesus [...] pronunciou a bênção, partiu os pães e ia dando-os aos discípulos, para que os distribuíssem. Dividiu, também, entre todos, os dois peixes. Todos comeram e ficaram saciados.